6 de abr. de 2012

* CONHECENDO A PLACENTA...



Pense bem antes de falar que ela é nojenta...)O(
 

Durante a gravidez, o corpo da mulher muda bastante, para acomodar e promover o desenvolvimento de uma nova vida. Muitas transformações são visíveis, outras nem tanto. Uma das mudanças não-aparentes que ocorrem durante a gravidez é o desenvolvimento da placenta.
Ela começa a se formar logo depois de o óvulo ter sido fecundado e acompanhará intimamente mamãe e bebê até o nascimento. 

Seu papel é fundamental: ela é responsável pela nutrição e pela oxigenação fetal, entre outras coisas.

Imagine a placenta como uma espécie de "bolsa" que envolverá o feto enquanto ele estiver no útero de sua mãe. Ela é um órgão que começa a se formar a partir do quinto dia depois da fecundação do óvulo, seu tecido é esponjoso e de cor avermelhada (na aparência, ela é semelhante a um pequeno fígado).

A placenta pode chegar a medir 20 cm de diâmetro, ter uma espessura que varie entre 2 e 4 cm e pesar em torno de 500g. No entanto, essas dimensões mudam conforme o tamanho do feto.

O futuro bebê se liga à placenta através do cordão umbilical. Já a placenta fica fortemente aderida ao útero da mulher - e dele se desprenderá depois que o bebê nascer, sendo expelida pela vagina.

Funções vitais 

A placenta tem múltiplas funções: o órgão é responsável pela nutrição, respiração e excreção do feto durante os nove meses de gestação.

A placenta pode ser entendida como um tipo de "filtro", pois ela é capaz de selecionar as substâncias vindas do corpo da mãe: as substâncias benéficas são transferidas para o bebê, enquanto as outras são bloqueadas.


Entre as substâncias que são selecionadas pela placenta e chegam ao bebê estão os nutrientes - que são necessários para o seu desenvolvimento -, os anticorpos maternos, o oxigênio e muitas outras.

Porém, o caminho inverso também acontece: tudo aquilo que o organismo do feto precisa eliminar (como o gás carbônico, por exemplo) é excretado através da placenta (que mandará tais substâncias para a circulação materna, de onde serão eliminadas posteriormente).

O trânsito de todas essas substâncias é feito por meios indiretos, através de tecidos permeáveis e pela pressão osmótica. Os sangues da mãe e do bebê não se misturam em nenhuma dessas trocas.

Pensa que acabou? Pois a placenta também produz hormônios que são essenciais para a gravidez e serve de barreira para alguns tipos de infecções.

Hábitos saudáveis 

No entanto, a placenta e não consegue barrar todas as impurezas. Por exemplo, ela não consegue proteger o bebê do álcool e das drogas.

Ela também não impede que o feto receba componentes presentes em certos tipos de remédios - como alguns analgésicos e antibióticos - e que podem ser prejudiciais a ele, chegando até mesmo a causar mal-formações.

Por isso, as mamães devem ficar longe de tudo o que possa fazer mal à criança (e a elas próprias). Tomar medicamentos sem orientação e prescrição médica também é terminantemente proibido.

Por todas as suas características, a placenta é considerada um dos elos mais fortes entre a futura mamãe e seu bebê. E viva essa união!

Fonte desconhecida, quem souber favor me avisar...^^...Obrigada!

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